é uma espera para escrever inteira, para guardar depois dos olhos o sabor de umas palavras que chegam à boca, se repetem e refazem num murmúrio de quem gosta
força-motriz, raiz, sentir santir sentr-se com todos os acentos
e conotações
transbordos e transoceânicos
« nas viagens de terra, subterrâneo mar e ar »
vontade muita, vontade simples e alive viva
de contar que nasci em doze do doze, e nascer é tão violento
violento visceral paixão
o que é tão bom e pulsante
quanto partir en vitesse para escrever e fotografar horrores, o que for terrivelmente bonito,
desde o dia sete do sete deste ano
até um continente onde o conteúdo transborde
sem a superfície estriada que a gente percorre como roteiro,
sem roteiro,
no mergulho
13 giugno 2008
às
23:33
`uma mentira de
ilana
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4 commenti:
eu nasci em sete do sete!
sete do sete de oitenta e oito
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pivet
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