para te escrever um texto agora, me aproximo de alguma matéria
que às vezes parece madeira a ser entalhada, pra ficar só o que resiste,
noutras é uma massa que cede aos dedos
em especial aos gestos pequenos
como o das mãos que estiram a água do próprio corpo depois do banho
ou uma mão que ainda mais leve acompanha a maçã do rosto de uma pessoa
(as outras faíscas e farpas, estórias que podem ser da tessitura, ficam em suspensão: tive que encarar a matéria da madeira. envolvem rãs, polvilho muito branco, garoa, são paulo. e como eu comecei a contar do coelho...)
14 giugno 2008
às
11:51
`uma mentira de
ilana
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