2 dicembre 2007

_ _ _ _ _ _ _

não afobar a cena do amor
ou fazer tudo isso, fazer de tudo isso o oposto, tanto fazer

--

uma escrita que nunca teve noção de seu trajeto
desse mesmo jeito eu te escreveria
num gesto contínuo
que quando segue um ramo desde o outro
até sabe que um dia houve tronco
mas não se prende à lembrança,
já não se lembra de ter havido muitos galhos
ou alguma possibilidade de indecisão

4 commenti:

Anonimo ha detto...

Gostei muito desse post e seu blog é muito interessante, vou passar por aqui sempre =) Depois dá uma passadinha lá no meu, que é sobre frases e poesias, espero que goste. O endereço dele é http://mil-frases.blogspot.com. Um abraço.

Anonimo ha detto...

Oi Ilana. sabia que eu ia chegar aqui antes de você lá. apesar que eu tou com uma sensação de dejavu esquisitíssima... bom, vai lá ver e daí podemos conversar, ok?
O que eu vou comer amanhã (http://homelupus.weblog.com.pt)

)borbas( ha detto...

Nossa, Ilana!! Não sabia que você escrevia em blogs!!
Aliás, nem sabia que você era poeta!!
=]

Tô te adicionando, ok?
Beijos

Borbas

júlia ha detto...

não te disse? antes de ontem passei uma insônia e lembrava, como apaziguamento, "não afobar a cena do amor não afobar a cena do amor". vim reler agora, me apaziguei mais.
obrigada, amiga. beijo.